19/01/14

Avaliações e planeamentos




É certo que o primeiro mês do ano já vai a meio, no entanto, não consigo voltar aqui a escrever ou publicar o que quer que seja sem fazer um pequeno balanço do que foi 2013 para mim.

Tenho por hábito fazer uma pequena retrospectiva tanto no final do ano como quando celebro um aniversário, e, uma vez que faço anos em Julho, acaba quase por ser uma avaliação semestral do meu desempenho. Mas voltando ao tema central da minha intervenção neste blogue mais parado que uma segunda-feira à noite em Braga, 2013 não foi assim lá grande coisa pra mim.

A verdade é que todos os planos que tinha foram um tiro ao lado, nada deu certo, nada correu como esperava. Se foi melhor ou pior, isso só o tempo dirá, mas acredito que tudo na vida acontece num determinado momento por um motivo, e cabe-nos a nós não só aceitar o timing imposto como também encarar positivamente os desafios e naturais consequências que advêm.

Sim, estou-me a queixar de barriga cheia, desde que haja saúde estamos todos bem, mas isso não quer dizer propriamente que estejamos felizes, pelo menos com aquela ‘felicidade plena’ que nos enche a alma a longo prazo. Por isso, o meu único plano para este novo ano é não planear absolutamente nada, deixar acontecer naturalmente mas lutar para que as coisas aconteçam. Tenho um só objectivo: ir à Índia no verão visitar uma grande amiga minha que foi para lá trabalhar. De resto, quero procurar ser feliz e fazer os que amo felizes.

Como eu costumo dizer “faz [o] bem, que o resto vem”.






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